24/05/09
O ESPIÃO QUE VEIO DO MAR
Guliver chega à cidade, capital de Liliput.
Levanta-se lentamente do carrinho de rolamentos ... liberta-se da corda cor-de-rosa e senta-se olhando para o imperador e para o seu Conselheiro.
Gulliver - Oh senhor, já estava cansado de estar deitado ... sem me mexer ... tenho as mãos doridas!
O imperador, vestido com a sua personalidade superior, olha de cima para baixo ... abre os olhos para o seu Conselheiro, dá uma semi-volta de 60º e afasta-se lentamente para um dos lados. O Conselheiro percebeu a dica e atira-se ao jovem médico.
Conselheiro - Como te chamas?
Gulliver - Limuel ... (não consegue concluir a frase).
Conselheiro - Limuel ... quê?
Gulliver - Limuel Gulliver, senhor.
Conselheiro - E de onde vens? Onde é a tua terra?
Gulliver - Sou de uma terra distante ... sou de Inglaterra ... de uma cidade pequenina.
Conselheiro - Pensais que alguém acredita em vós! Sois um espião ... e o teu objectivo é enfraquecer-nos ... nesta sala há alguém que acredita neste gigante?
...
O Daniel tem trabalho acrescido ...
Até 5ª feira, se puderem, treinem o vosso papel. Agora é hora de juntar as partes para que a peça seja um sucesso.
Boa semana para todos
Parabéns ao Bruno e à Ana Rita pelos posts. Gostei de ler.
MM
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