23/10/08

Hora da poesia


Mãe Negra


A mãe negra embala o filho.


Canta a remota canção

que seus avós ja cantavam

em noites sem madrugada.


Canta,canta para o céu

Tão estrelado e festivo.


É para o céu que ela canta,

Que o céu

Às vezes também e negro
Repórter Ana Teresa

1 comentário:

brisa disse...

Gostei de relembrar o poema.
É muito lindo.
Parabéns pelo teu primeiro "post".

Quando publicares poemas, coloca o nome do autor.

MM