CLARO ... É O CÃO DO GULLIVER .
27/02/09
AS VIAGENS DE GULLIVER 2º ACTO
2º ACTO
Cenário do barco
Mar agitado, ondas medonhas e uma dança apressada
Capitão: Muito bem, homens!
Todos para o convés! Mostrem o que são capazes!
Limuel, parece que a tempestade te bloqueou o pensamento!
Gulliver: O nosso capitão era um pouco bruto.
Mostrava muita confiança em si próprio, mas no meio da tormenta não sentíamos o seu comando, a sua autoridade … parecia distante e o barco à deriva … Um barco precisa de um comandante como a boca precisa de pão.
Eu não gostei nada dele!
Gulliver: O seu patrão irá saber disto!
Você não sabe quem sou eu!
Eu sou Gulliver!
Limuel Gulliver!
E estudei nas melhores faculdades!
Eu tenho …
(e vem a grande onda)
Mas o mar não faz tais distinções.
Capitão e marinheiros todos são iguais perante as forças da natureza.
Quando não há trabalho de equipa, quando não puxam todos para o mesmo lado alcançar um objectivo é mais difícil..
APRENDI QUE O VERDADEIRO VALOR DE UM HOMEM É AQUELE QUE CADA UM DÁ A SI PRÓPRIO.
fim
Cenário do barco
Mar agitado, ondas medonhas e uma dança apressada
Capitão: Muito bem, homens!
Todos para o convés! Mostrem o que são capazes!
Limuel, parece que a tempestade te bloqueou o pensamento!
Gulliver: O nosso capitão era um pouco bruto.
Mostrava muita confiança em si próprio, mas no meio da tormenta não sentíamos o seu comando, a sua autoridade … parecia distante e o barco à deriva … Um barco precisa de um comandante como a boca precisa de pão.
Eu não gostei nada dele!
Gulliver: O seu patrão irá saber disto!
Você não sabe quem sou eu!
Eu sou Gulliver!
Limuel Gulliver!
E estudei nas melhores faculdades!
Eu tenho …
(e vem a grande onda)
Mas o mar não faz tais distinções.
Capitão e marinheiros todos são iguais perante as forças da natureza.
Quando não há trabalho de equipa, quando não puxam todos para o mesmo lado alcançar um objectivo é mais difícil..
APRENDI QUE O VERDADEIRO VALOR DE UM HOMEM É AQUELE QUE CADA UM DÁ A SI PRÓPRIO.
fim
AS VIAGENS DE GULLIVER 1º ACTO
ÁREA DE PROJECTO – 6º D
1º ACTO
FONTE
Gulliver está na sua cidade, com CINCO rapazes. Canta a canção com eles.
AS VIAGENS DE GULLIVERIMAGINAR
IMAGINAR
IMAGINAR
IMAGINAR
IMAGINAR
Imaginar
Um mundo mais além
Olha, pra’li e verás
Outro lado do sonho
É tão fácil lá chegar!
É uma terra de gigantes
E de gente pequena
A valer
Com a tua magia tudo isto podes … ver!
Podes dizer tolices
Responde que sim
Quem pode acreditar
Se não queres sonhar
Com uma história assim!
Imaginou uma ilha
Cheia de sol
Num lago a brilhar!
Outro lado do sonho
É tão fácil lá chegar!
O sonho apenas o sonho
Onde podes viajar
E com inspiração
Com imaginação
Vais voar!
Vais voar!
Vais voar!
Até na China
Podes brincar
E dragões
Com sorte encontrar!
Outro lado do sonho
Outro lado do sonho
Outro lado do sonho
É tão fácil lá chegar!
IMAGINAR
IMAGINAR
IMAGINAR
IMAGINAR
Quando a canção acaba as crianças batem palmas, viram as costas e saem de cena.
Para trás fica o jovem mais pequeno.
Gulliver estranha.
Gulliver: Que se passa rapaz?
Porque não vais com eles?
Rapaz: Eles vão trepar às árvores, senhor! E eu sou muito pequeno para isso! Eles gozam comigo!
Gulliver: Ah … Ah… Mas que tolice! Eles não sabem o que dizem. Não ligues!
Rapaz: Mas é verdade senhor! Acredite!
Para um rapaz como eu … sou muito pequeno! (baixa a cabeça)
Gulliver: A altura é uma coisa muito relativa. E tu pensas que és muito pequeno … devias ver os liliputianos! Olha!
(abre a mão e mostra dois animais muito pequemos)
Rapaz: Uau! Que magia tão engraçada!
Gulliver: Não é magia, é real!
Está tudo aqui no meu diário.
Foi uma grande aventura! Vou-te contar!
Gulliver abre o livro, de dentro sai um luz brilhante e começa a contar a história.
Gulliver: Tudo começou no primeiro dia de Abril de 1726.
Numa noite de tempestade!
Nessa horrível tempestade perderam-se 2 dúzias de barcos.
E com eles, 1043 vidas
O meu barco fazia parte desse número.
fim
1º ACTO
FONTE
Gulliver está na sua cidade, com CINCO rapazes. Canta a canção com eles.
AS VIAGENS DE GULLIVERIMAGINAR
IMAGINAR
IMAGINAR
IMAGINAR
IMAGINAR
Imaginar
Um mundo mais além
Olha, pra’li e verás
Outro lado do sonho
É tão fácil lá chegar!
É uma terra de gigantes
E de gente pequena
A valer
Com a tua magia tudo isto podes … ver!
Podes dizer tolices
Responde que sim
Quem pode acreditar
Se não queres sonhar
Com uma história assim!
Imaginou uma ilha
Cheia de sol
Num lago a brilhar!
Outro lado do sonho
É tão fácil lá chegar!
O sonho apenas o sonho
Onde podes viajar
E com inspiração
Com imaginação
Vais voar!
Vais voar!
Vais voar!
Até na China
Podes brincar
E dragões
Com sorte encontrar!
Outro lado do sonho
Outro lado do sonho
Outro lado do sonho
É tão fácil lá chegar!
IMAGINAR
IMAGINAR
IMAGINAR
IMAGINAR
Quando a canção acaba as crianças batem palmas, viram as costas e saem de cena.
Para trás fica o jovem mais pequeno.
Gulliver estranha.
Gulliver: Que se passa rapaz?
Porque não vais com eles?
Rapaz: Eles vão trepar às árvores, senhor! E eu sou muito pequeno para isso! Eles gozam comigo!
Gulliver: Ah … Ah… Mas que tolice! Eles não sabem o que dizem. Não ligues!
Rapaz: Mas é verdade senhor! Acredite!
Para um rapaz como eu … sou muito pequeno! (baixa a cabeça)
Gulliver: A altura é uma coisa muito relativa. E tu pensas que és muito pequeno … devias ver os liliputianos! Olha!
(abre a mão e mostra dois animais muito pequemos)
Rapaz: Uau! Que magia tão engraçada!
Gulliver: Não é magia, é real!
Está tudo aqui no meu diário.
Foi uma grande aventura! Vou-te contar!
Gulliver abre o livro, de dentro sai um luz brilhante e começa a contar a história.
Gulliver: Tudo começou no primeiro dia de Abril de 1726.
Numa noite de tempestade!
Nessa horrível tempestade perderam-se 2 dúzias de barcos.
E com eles, 1043 vidas
O meu barco fazia parte desse número.
fim
26/02/09
AS VIAGENS DE GULLIVER 1
Construir um guião, encenar uma peça, vestir uma personagem e trabalhar com rapazes e raparigas que gostam de teatro é meio caminho para nos lançarmos numa viagem.
Se essa viagem tiver um gigante (em terra de anões, bem ... o desafio é do tamanho dos Himalais.
Pois é, como está a ser a experiência?
Acham que já temos um décimo da história escrita?
Os personagens estão bem atribuídos, até ao momento?
Deverá ter mais música, prever uma dança, e quantos cenários?
E os encenadores estão a ajudar alguma coisa?
Ainda e cedo ou já é tarde para se tirarem conclusões?
Já se aperceberam que não é fácil. E o tempo, esse cavalo veloz que não pára, não ajuda.
Espero que comentem e apresentem ideias ... precisamos de muitas ideias. Mostrem o trabalho a todos os vossos conhecidos para que eles também comentem.
Estamos abertos a críticas e sugestões.
MM
PARABÉNS AOS POETAS E POETISAS
Gosto de ler poemas ... os vossos poemas.
Gostei de vir aqui depois de algum tempo no estrangeiro e ver que ainda há poetas capazes de me surpreender.
Li-os devagar para apreciar cada palavra e cada rima. Li-os devagar para perceber o vosso sentimento.
Parabéns a todos.
Continuem a plantar árvores que as raízes virão fortes.
MM
Gostei de vir aqui depois de algum tempo no estrangeiro e ver que ainda há poetas capazes de me surpreender.
Li-os devagar para apreciar cada palavra e cada rima. Li-os devagar para perceber o vosso sentimento.
Parabéns a todos.
Continuem a plantar árvores que as raízes virão fortes.
MM
A minha poesia
20/02/09
Oi malta
Oi malta.
vim ao blogue por um poema que eu gostei de ler:
Meu anjo da Guarda
Meu anjo da Guarda
Meu guardião
Que guardas o meu coração
E proteges a minha alma.
Meu anjinho
Meu amiguinho
Que me acompanhas
Nas horas de muito carinho
E naquelas de grandes tristezas.
Tás comigo
Desde que vim ao mundo
E nunca me abandonaste
Sempre me ouviste.
Sem te conhecer
Já gosto imenso de ti
Desejo um dia poder te ver
Para te agradecer
E amigos sempre seremos.
Sabes tudo sobre mim
Tudo o que eu sinto
Tudo aquilo que penso
Tudo o que passa pelo meu pensamento
Tudo o que eu mais desejo.
Nos meus sonhos
Tu entras
Através deles
Tu comunicas
Só desejo os poder percebe-los.
Num momento de muita confusão
Através do meu coração
Tu me aconselhas
Tu me ajudas.
Dedico-te a ti
E só a ti
Este poema.
Reporter:Gonçalo
19/02/09
TRABALHO
S'tora aí vai a resposta:
Vida quotidiana na cidade:
Logo a meio da segunda metade do século XIX, a população urbana portuguesa aumentou muito, principalmente nas grandes cidades. Nas ruas das cidades circulavam pessoas das mais variadas origens e carros puxados por animais.
Habitações na cidade:
Ao longo do século XIX foram construídas muitas zonas residenciais com alguns grandes prédios. As casas variavam de acordo com a riqueza de cada pessoa.
Os mais ricos construíam palacetes luxuosos, bem descorados
A classe media normalmente vivia em andares ou apartamentos, confortavelmente.
Normalmente os operários e os mais pobres viviam em pequenos bairros com casas pequenas, com poucas condições de segurança e higiene.
As Moradias dos burgueses:
A alta burguesia possuía ricas e vastas moradias e que na maior parte das vezes estavam localizadas nos arredores das grandes cidades. Geralmente, essas habitações tinham um grande numero de divisões. Normalmente a sala de estar e de jantar e a cozinha localizavam-se no rés-do-chão. Os quartos habitualmente localizavam-se no primeiro andar. Os quartos dos criados e as arrecadações ficavam no sótão da casa.
As moradias tinham ainda uma garagem para guardar as carruagens e as cavalariças para os cavalos.
O interior da moradia estava decorado com ricas e luxuosas peças de mobiliário, muitas delas vindas de outros países.
Reporter:Bruno
Vida quotidiana na cidade:
Logo a meio da segunda metade do século XIX, a população urbana portuguesa aumentou muito, principalmente nas grandes cidades. Nas ruas das cidades circulavam pessoas das mais variadas origens e carros puxados por animais.
Habitações na cidade:
Ao longo do século XIX foram construídas muitas zonas residenciais com alguns grandes prédios. As casas variavam de acordo com a riqueza de cada pessoa.
Os mais ricos construíam palacetes luxuosos, bem descorados
A classe media normalmente vivia em andares ou apartamentos, confortavelmente.
Normalmente os operários e os mais pobres viviam em pequenos bairros com casas pequenas, com poucas condições de segurança e higiene.
As Moradias dos burgueses:
A alta burguesia possuía ricas e vastas moradias e que na maior parte das vezes estavam localizadas nos arredores das grandes cidades. Geralmente, essas habitações tinham um grande numero de divisões. Normalmente a sala de estar e de jantar e a cozinha localizavam-se no rés-do-chão. Os quartos habitualmente localizavam-se no primeiro andar. Os quartos dos criados e as arrecadações ficavam no sótão da casa.
As moradias tinham ainda uma garagem para guardar as carruagens e as cavalariças para os cavalos.
O interior da moradia estava decorado com ricas e luxuosas peças de mobiliário, muitas delas vindas de outros países.
Reporter:Bruno
16/02/09
OI PESSOAL GOSTEI DESTE POEMA E ESPERO QUE VOCÊS GOSTEM.
UMA DOR QUE NÃO SAI DO PEITO
cada pinga de chuva que cai e uma lagrima
minha....pois a minha tristeza e enorme......e cada dia que passa
parece mais dificil esconder a dor que tenho por não estar aqui ao pé de mim........choro para desabafar estas saudades...uma saudade que parece não querer ir embora.......o dia que foi importate para ti........e hoje para mim.....não estaras presente mas acredito que onde estiveres estaras sempre no meu coração........meu anjo..
REPORTER:jOAO bICA
11/02/09
Hora da Poesia
Olhos negros
Por teus olhos negros, negros,
Trago eu negro o coração,
De tanto pedir-te amore...
E tu a dizeres que não.
E mais não quero outros olhos,
Negros, negros como são;
Que os azuis dão muita esperança
Mas fiar neles, quero.
Só negros, negros os quero;
Que, em lhe chegando a paixão,
Se um dia disserem que sim...
Nunca mais dizem que não.
Repórter Ana Teresa
Por teus olhos negros, negros,
Trago eu negro o coração,
De tanto pedir-te amore...
E tu a dizeres que não.
E mais não quero outros olhos,
Negros, negros como são;
Que os azuis dão muita esperança
Mas fiar neles, quero.
Só negros, negros os quero;
Que, em lhe chegando a paixão,
Se um dia disserem que sim...
Nunca mais dizem que não.
Repórter Ana Teresa
10/02/09
O AMBIENTE É DE TODOS
O projecto O AMBIENTE É DE TODOS - vamos usar bem a energia, desafia as escolas a darem o seu contributo no combate às alterações climáticas, através de um uso mais eficiente de energia.
O desafio às escolas tem por intuito enclver toda a comunidade educativa, e a sociedade em geral, na resolução de um problema actual e que diz respeito a todos - usar eficientemente a energia para combater as alterações climáticas.
Podes conhecer mais
http://www.oambienteedetodos.com/
Podes contribuir com as tuas ideias.
Um dia destes falamos.
MM
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